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quinta-feira, 2 de abril de 2009

VIII CONGRESSO LEONINO


Como sócios e adeptos do Sporting Clube de Portugal, sentimo-nos desabientados, impotentes e inúteis.

No congresso do nosso clube nos passados dias 28 e 29 de Março em Santarem, não se deu o pontapé de saida, para que o clube volte a ser um clube de eleição, um clube de classe, um clube credível, e acima de tudo um clube de paixão.

Todos nós sportinguistas, sabemos que temos de continuar a ter coragem para prosseguir os caminhos que o nosso coração escolheu.

È necessário e obrigatório possuirmos de novo a cultura da exigência.

Teremos de continuar a lutar para que o clube volte a ter rigôr,verticalidade,transparência e paixão.

Com mais de 100 anos de vida, queremos que as gerações vindouras tenham orgulho em pertencer a um clube de dimensão internacional, e alicerçado nos valores mais jenuinos do desporto e da vida.

Todos nós sportinguistas queremos voltar a sentirmo-nos uns previligiados por pertencermos ao Sporting Clube de Portugal.

È que o nosso clube é possuidor de uma das histórias mais fantàsticas do mundo do desporto.

Durante décadas fizemos parte do podium dos clubes mais ecléticos do mundo.

È necessário e obrigatório ter no cume da pirâmide do nosso clube, pessoas com capacidade para desenvolverem tarefas que exigem inteligência, disponibilidade, capacidade e trabalho.

O nosso clube esteve 80 anos numa fase de expansão. Nos últimos 20 anos estagnámos, e estamos a entrar na fase da decadência..

Os responsáveis do nosso clube estão sem criatividade e com falta de imaginação.

Esta direcção encheu o clube de obstáculos, e nós os sócios já não o compreendemos.

A segurança que era habitual no clube, perdeu-se.

Sentimos que o clube está perdido e desorientado.

È necessário e obrigatório quebrar-se o silêncio, não tanto para fazer concorrência aos monopolizadores de ideias estereotipadas mas, principalmente para arrumar as nossas próprias ideias.

Que Sporting Clube de Portugal queremos para o futuro?

Quando a maré baixar é que se vai ver quem é que andava a nadar nù.


Carlos Lopes


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